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Com Flamengo, Fluminense e Botafogo, Mundial nos EUA é símbolo da redenção do futebol do Rio

Maracanã sob as bençãos de um dos maiores cartões postais do Rio de Janeiro, o Cristo Redentor
Maracanã sob as bençãos de um dos maiores cartões postais do Rio de Janeiro, o Cristo RedentorBUDA MENDES / GETTY IMAGES EUROPE / Getty Images via AFP
A Copa do Mundo de Clubes acontece nos Estados Unidos. Mas este é também um Mundial do Rio de Janeiro. A Cidade Maravilhosa é a única a ter três representantes na competição. Um marco vibrante para o lugar de vistas deslumbrantes e também o símbolo da redenção de seus clubes, que em um ado nem tão distante amargaram situações complicadas.

O Botafogo, último campeão da Libertadores, transformou-se após o advento da SAF e a compra pelo empresário americano John Textor. O Flamengo tornou-se uma potência econômica endividamento superior a R$ 750 milhões, enquanto o Fluminense "sobreviveu" ao fim de uma parceria de 15 anos com a Unimed. 

Confira a tabela da Copa do Mundo de Clubes

Houve um tempo em que muitos tratavam o futebol carioca como falido. Mas esta fase mudou ao ponto de o diário espanhol As, por exemplo, tratar a cidade durante a Copa do Mundo de Clubes como a capital mundial do futebol. 

Vista aérea do Maracanã, a casa do futebol carioca
Vista aérea do Maracanã, a casa do futebol cariocaFABIO TEIXEIRA / ANADOLU / Anadolu via AFP

O Flashscore caminha nessa história de redenção dos três representantes do Rio no Mundial. 

Mudança de postura

Dono da maior torcida do país, o Flamengo, antes de 2013, sempre conviveu com um incômodo "se" na mente: "e se o clube com o maior potencial de receita do Brasil se organizasse, o que poderia acontecer">Relembre o que rolou no dia de abertura da Copa do Mundo de Clubes